Vendas no comércio crescem 0,8% em janeiro, mostra IBGE

As vendas do comércio varejista brasileiro cresceram 0,8% no primeiro mês de 2015, em comparação com dezembro de 2014, após terem registrado queda de 2,6% no último mês de 2014. Os dados foram divulgados nesta sexta-feira (13), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com janeiro do ano passado, a alta foi de 0,6%. Em 12 meses, a alta é de 1,8%.

O varejo ampliado, que inclui também as atividades de veículos, motos, partes e peças e de material de construção, também volta a registrar resultado positivo em relação ao mês anterior, com ajuste sazonal, sendo os acréscimos de 0,6% para o volume de vendas e para receita nominal. No acumulado dos últimos 12 meses, as taxas foram de -2,4% e 3,1% para o volume de vendas e para a receita nominal, respectivamente.

Varejo cresce em 5 das dez atividades pesquisadas

Em termos do volume de vendas, cinco das dez atividades pesquisadas obtiveram resultados positivos e uma manteve-se estável na relação mês/mês anterior. As taxas foram de: 12,3% em equipamentos e material para escritório, informática e comunicação; 2,4% em móveis e eletrodomésticos; 1,4% em artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; 1,3% para tecidos, vestuário e calçados; 0,3% para hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; 0,0% para combustíveis e lubrificantes; -0,1% para material de construção; -0,5% em veículos e motos, partes e peças; -0,6% para livros, jornais, revistas e papelaria; e -0,7% para outros artigos de uso pessoal e doméstico.

Na relação janeiro de 2015/janeiro de 2014, considerando o volume de vendas, cinco das oito atividades do varejo cresceram. Por ordem de contribuição à taxa global, os resultados foram: 4,7% para outros artigos de uso pessoal e doméstico; 19,0% em equipamentos e material para escritório, informática e comunicação; 5,0% em artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos; 0,7% para combustíveis e lubrificantes; e 0,2% para hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo.

As atividades cujas taxas exerceram impactos negativos foram móveis e eletrodomésticos (-3,1%); livros, jornais, revistas e papelaria (-10,4%); e tecidos, vestuário e calçados, com -0,7%.

A publicação completa da pesquisa pode ser acessada na página

www.ibge.gov.br/home/estatistica/indicadores/comercio/pmc/.

Fonte: Portal Brasil com informações do IBGE

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *