Secretaria da Segurança Forças Armadas fazem balanço das atividades dos últimos meses no Sistema Prisional do Amazonas


Pouco mais de 7 meses após o maior massacre em rebelião no amazonas, que resultou em 60 mortes dentro das unidades pressionais, no primeiro dia de 2017, o Sistema de Segurança Pública do Estado e as Forças Armadas apresentaram, nesta sexta-feira (28), um balanço trabalhos realizados para coibir novas ações de presos.

O general de Exército Antônio Miotto destacou como funciona o trabalho das forças armadas, dentro e fora dos presídios.
“São vários órgãos de inteligência que estão trabalhando dioturnamente. Não é só aqui na capital. Estamos trabalhando também na fronteira. O Exército Brasileiro, a Força Aérea e a Marinha podem atuar na repressão!”, afirmou

Desde janeiro, foram realizadas quatro grandes operações de varreduras em todos os presídios do Estado. As operações resultaram em mais de mil objetos indevidos encontrados, como armas brancas, revólveres, drogas, celulares e dinheiro.
Segundo o secretário da Segurança Pública, delegado federal Sérgio Fontes, apenas na última revista, no Centro de Detenção Provisória Feminino (CDPF) e Instituto Penal Antônio Trindade (IPAT), foram encontradas mais de 600 armas brancas, número que já foi bem maior.

Conforme o titular da Secretaria de Administração Penitenciária (Seap), coronel Cletman coelho, após a rebelião do primeiro dia do ano, foram realizadas 12 mudanças de impacto na rotina dos presídios, que, segundo a Seap, já começam a apresentar resultados.

Os  segundo secretários da Segurança e da Seap informaram, ainda, que as Forças Armadas permanecem nos presídios do Amazonas até janeiro de 2018 e as revistas serão constantes, para manter não apenas o controle do sistema penitenciário, mas principalmente resguardar os Direitos Humanos dos detentos.

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