Está é a segunda manifestação promovida pelo servidores do Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM), só neste mês de março. A primeira ocorreu no último dia 22, como uma advertência ao presidente do TJ-AM, desembargador Ary Jorge Moutinho, para que os acordos firmados entre o órgão e o Sintejam fossem cumpridos.
Sem sucesso, os servidores decidiram paralisar as atividades nesta terça-feira (25), por 24h. Segundo a coordenadora do Sindicato dos Trabalhadores do Tribunal (Sintjam), Elades Duzuita de Paula, uma greve dever deflagrada no dia 8 de abril, por tempo indeterminado, caso o pleito não seja tendido.
Há cerca de dois anos, o Sindicato firmou acordo com o TJ-AM e elaborou calendário para os pagamentos das diferença das datas base, hora extra, e benefícios descumpridos pelos tribunal. Segundo Eladis, a presidência vem priorizando o pagamento apenas da magistratura.
Caso os servidores entrem mesmo em greve, apenas 30% dos serviços serão realizados, como determina a lei. Entre as ações que terão prioridade, estão as de família. A paralisação deve atingir as comarcas de todo o Estado do Amazonas, informa o sindicado.