A informação é de Jorge Nunes, um dos líderes do movimento. De acordo ele, a proposta da Superintendência estadual da Saúde (SUSAM) não agrada às famílias que vivem na área, que são beneficiadas pelos serviços oferecidos pela Unidade de Pronto Atendimento (UPA), que seriam interrompidos e transferidos para outros locais.
Na semana passada, uma comissão de moradores tentou contato com o Governo do Estado, mas a crise causada pela últimos acontecimentos políticos que atingiram o Amazonas impediu o encontro, segundo Jorge Nunes. Conforme Nunes, o protesto na Avenida Torquato Tapajós ainda não tem data marcada, pois órgãos de segurança e trânsito precisam ser avisados.
Por meio de nota, a Secretaria de Estado da Saúde negou a mudança e reafirmou que a UPA integra a rede estadual de urgência e emergência formada pelos Serviços de Pronto Atendimento, prontos socorros adulto e infantil e as maternidades.