Com lançamento previsto para o próximo mês de dezembro, a obra teve um trecho breve recém-adiantado pelo jornal Daily Mail. No texto publicado no diário inglês, Brandreth revela conversas com pessoas próximas a Elizabeth II sobre o início do romance de Harry com Markle.

“Ela só achava o Harry talvez um pouco ‘apaixonado demais’”, afirma o autor do livro.

“Isso foi o máximo que ela chegou, pelo menos até onde eu sei, de criticar a atual Duquesa de Sussex. Ela gostava da Meghan e contou isso para muita gente. Ela fez de tudo para que a Meghan se sentisse bem recebida”.

O mesmo autor também diz que Elizabeth II não ficou tão incomodada assim com a entrevista de Harry e a esposa à apresentadora Oprah Winfrey, em março de 2021, pouco mais de um ano após a renúncia dos dois às suas funções na monarquia.

“Ela sempre se preocupou mais com o bem-estar do Harry do que toda essa ‘maluquice televisiva’” – em referência não apenas à entrevista a Winfrey, mas também ao contrato do casal com uma plataforma de streaming.

O mesmo livro também diz que Elizabeth II chegava a passar semanas sem ver o marido, Príncipe Philip (1921-2021) após ele se aposentar de suas funções reais, em 2017. A obra relata que o afastamento era de comum acordo entre o casal.

O livro de Gyles Brandreth diz que a rainha conversava “regularmente” com o marido pelo telefone, mas que os dois não se viam com frequência. Ela sabia que Philip não queria “ser chateado” e gostava “de passar seus dias à sua maneira”.