O documento foca em um inovador mecanismo de dobradura que seria capaz de fechar completamente sem forçar o display, supostamente mantendo a integridade dos componentes por mais tempo. O design também não mostra espaços entre os dois lados do painel como visto no smartphone mais caro do Brasil quando dobrado.

A solução envolveria um alojamento oculto para guardar a porção da tela que fica curvada ao fechar. Como resultado, o celular aplicaria uma dobra suave no painel responsável por reduzir chances de rachaduras e prolongar a vida útil do componente. Ao mesmo tempo, o telefone teria aparência de que está completamente fechado.

O mecanismo necessitaria de um vão interno na carcaça do celular que poderia prejudicar a sustentação do display no modo tablet. Para contornar o problema, os desenhos mostram estruturas que poderiam se mover automaticamente e ocupar a porção central por baixo da tela durante o movimento de desdobramento do smartphone.

Ainda não se sabe se a Apple planeja lançar um aparelho com essas características em breve. A empresa experimenta diferentes formatos para a tecnologia desde pelo menos 2016, mas nunca chegou a anunciar planos formais de entrar nesse mercado de ponta. Nos bastidores, comenta-se que a aposta da gigante de Cupertino para o futuro da mobilidade tenda mais ao campo da realidade aumentada.

Com informações de Apple Insider e US Patent and Trademark Office