Os homens da Força Nacional começam a operar no sistema prisional do Estado do Amazonas a partir desta quarta-feira. Foi o que declarou nessa terça o secretário da Segurança Pública do Amazonas, delegado federal Sérgio. A Força Nacional veio para auxiliar o Estado na contenção da violência nos presídios estaduais
Duas aeronaves da Força Aérea Brasileira (FAB) fizeram o transporte do efetivo de 99 integrantes da Força. O primeiro grupo desembarcou durante a madrugada. Já o segundo, bem maior, composto por 70 homens, desembarcou no Aeroporto Militar de Ponta Pelada, na zona Sul da capital, por volta de 7 e 45 da manhã da terça-feira (10). Na bagagem, o volume de armamentos de alto poder ofensivo, como granadas defensivas, anti-tumultos e espingardadas e armas calibre 12. Todo o material bélico, que chamou atenção, foi transportado por dois caminhões da Base aérea de Manaus.
No Centro Integrado de Comando e Controle (CIC), o secretário de segurança pública e o comandante da missão da Força Nacional no Amazonas, concederam entrevista coletiva.
Segundo o comandante da missão da Força Nacional no Amazonas, major Paulo Roberto Siste, os 99 militares do grupamento de elite vão autuar em escala de 23 homens por turno, reforçando a segurança na área dos presídios, localizados na BR 174, zona rural da cidade, na captura de foragidos e nas barreiras nas saídas e entradas da cidade, principalmente na BR 174.
O secretário da Segurança Pública aproveitou a coletiva para esclarecer o retorno dos 20 presos para a Cadeia Pública Raimundo Vidal, após terem sido transferidos para o presídio de Itacoatiara. Segundo Fontes, a volta dos presos para Manaus foi uma exigência da juíza do muncípio, preocupada com o clima de tensão gerado pela presença deles.
Sobre o retorno das visitas no sistema prisional, pleitada pelos presos, o secretário Sérgio Fontes afirmou que o retorno “só depende dos detentos”.
Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP-AM), até o momento, foram recapturados 73 foragidos do Complexo Penitenciário Anísio Jobim (COMPAJ) e do Instituto Penal Antonio Trindade (IPAT). Mais de 100 presos ainda continuam sendo procurados pela polícia.
Olá, Ronaldo!
Seria interessante vc investigar por qual motivo o prefeito nomeou o Claudio Guenka para o Implurb. O Guenka além de ser presidente do CREA – AM era/é superintendente do Sinduscon (Sindicato da Industria da Construção Civil). Ou seja, o Artir colocou a raposa para cuidar galinheiro, pois o Implurb tem o dever de fiscalizar obras, portanto a industria da construção.
Sabe-se bem, de bastidores, que o Sinduscon pressionou o prefeito para nomear Claudio Guenka, para fazer no Implurb o que faz no CREA-AM, torná-lo inoperante quanto às fiscalizações de obras irregulares. Uma das primeiras medidas dele ao assumir o conselho foi enfraquecer o Setor de Fiscalização da entidade e aumentar absurdamente o salario do superintendente que acabara de nomear.
Pode investigar. Em um grupo de engenheiros no Whatsapp, um engenheiro respeitado na cidade afirmou: “Se o Sinduscon já fazia do CREA o seu quintal, agora fará do Implurb a sua sala”.
O que revolta mais ainda a equipe do prefeito, é o que o Claudio Guenka era aliado do Marcelo Ramos.
Ex prefeito do município de Japura Raimundo Guedes dos Santos “O GUEDINHO”, saiu do mandato sem pagar mês de Dezembro, ficou devendo os funcionários da Prefeitura de Japura e sua ex esposa a atual prefeito “ONEIDE” a prefeita eleita demitiu centenas de funcionários, a população está arrependida.