Paulo Apurinã (a direita) foi preso e conduzido a 18a. DP
(Foto: Fabio Motta/ Estadão Conteúdo)
Vinte e seis pessoas foram detidas por policiais militares durante desocupação do prédio do antigo Museu do Índio, no Complexo do Maracanã, na Zona Norte do Rio, segundo a assessoria de imprensa da PM. Parte do grupo foi levado em um ônibus da corporação, por volta das 9h40 desta segunda-feira (16), para a 18ª Delegacia de Polícia (Praça da Bandeira). Os agentes desocuparam o imóvel após o grupo ter invadido, no domingo (15), um prédio vizinho em obras.
Os ativistas reclamaram de violência por parte dos policiais. Em nota, o Batalhão de Choque diz que houve resistência e que foi usada “força proporcional” para conduzir os detidos ao coletivo.
Em resistência, um índio subiu em uma árvore e se recusava a descer, por volta das 12h40. Por causa disso, os policiais fizeram um cordão de isolamento para evitar riscos. “Precisamos estabelecer um perímetro de segurança, até porque há risco, algumas pessoas resistiram e houve um tumulto, mas já foi controlado”, explica o comandante do Batalhão de Choque, tenente-coronel Marcio Rocha. Mais uma pessoa foi detida nessa confusão.
Pouco antes das 10h, a PM liberou a Radial Oeste, que ficou fechada por cerca de três horas, no sentido Centro, por questão de segurança, segundo a polícia. O trânsito ficou ruim na região até que a via fosse liberada.
Em resistência, um índio subiu em uma árvore e se recusava a descer, por volta das 12h40. Por causa disso, os policiais fizeram um cordão de isolamento para evitar riscos. “Precisamos estabelecer um perímetro de segurança, até porque há risco, algumas
(editado) , já deveria estar no presídio, quer tirar onda de Índio, mais não passa de um Rato branco, do pior esgoto.
Este Paulo Apurinã é um (editado) ! A Federal tem que meter um processo nele
Minhas solidariedades ao índio Apurinã,suas lutas pelas causas aos indígenas do Brasil nos comove,espero que ele tenha sorte e que possa conseguir seus objetivos que é lutar pelos seus direitos.
Cuidado a INVEJA mata! rss…
Não da pra ter inveja de falsário! rss…
(favor ignorar meu comentário anterior, acabou sendo enviado meu rascunho)
Ronaldo,
É, e estava lá o nosso velho conhecido índio de araque, e você já havia nos informado neste espaço que ele andava pelas imediações do Aldeia Maracanã no Rio de Janeiro, foi furo jornalístico…
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Acredito que qualquer pessoa justa e correta também compartilha da opinião democrática que a Justiça ouviu todas as partes e concluiu que o local não pertence aos “ocupantes” e entendeu que se apropriaram daquele local ilegalmente.
A Justiça então determinou que deveriam deixar o local dentro de um certo prazo.
Os “ocupantes” que não saíram no prazo estabelecido foram retirados à força pela tropa de choque da Polícia em cumprimento a ordem judicial. Até ai nada de errado, não é?
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Houve resistência dos invasores daquele espaço público durante a desocupação, e a Polícia teve que usar de força proporcional.
Ninguém morreu nem saiu ferido nesta operação, e está de parabéns a Polícia.
O que há de errado nisto? Nada. É notícia? Não. Foi tudo dentro da lei e corretamente dentro da ordem.
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Num país democrático a Polícia a única instituição legalmente constituída que pode usar a força contra indivíduos civis quando necessário for para impor ou restabelecer a ordem na sociedade.
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Não corresponde a verdade quando repórteres “simpatizantes da causa” reportam na imprensa que a Polícia usou de truculência e violência.
A Polícia agiu dentro da Lei para cumprir um mandato Judicial e respeitou todos os trâmites legais e os “direitos humanos” além da integridade física, mental e moral dos “fora da Lei”.
Certa imprensa “simpatizante dos movimentos sociais” sempre presente nestes desfechos de casos, “vitimiza” esses grupos de desordeiros classificando-os como a “parte oprimida”.
A sociedade não pode nem deve aceitar isto, porque para ocupar um local ilegalmente agrediram, aterrorizaram e roubaram gente inocente, muitas vezes durante anos, portanto são a parte opressora.
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A Imprensa séria faz o trabalho de casa, verifica e analisa o histórico do caso e que ocorreu antes do desfecho, quem são as partes envolvidas e suas participações no caso, quem está com a verdade e quem está com a mentira.
Lembrando que quem está com a mentira sempre é a parte opressora.
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Após anos de luta, a Justiça, está devolvendo os imóveis aos seus legítimos proprietários, na maioria das vezes cidadãos brasileiros de bem e como também bens públicos de município, estado ou federação que esta gente invade sem qualquer cerimônia.
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As imagens também mostram claramente que nenhum deles é índio, é tudo circo pra inglês ver, lá tinha de tudo menos índio.
São todos massa de manobra e “militantes” desocupados e sem causa definida:
Uma hora são “indios”, outra são do “movimento negro”, outras vezes são “sem teto” outra hora são “sem terra” outra hora são “do movimento para liberar a maconha”, outra hora viram “black blocks”, tudo de acordo de as conveniências e de quem lhes paga o “bolsa-lanche” no momento como bico à bolsa-família que já devem receber do governo federal…., isto quando não resolvem a surrupiar a “bolsa-madame” das transeuntes da imediação.
Este falsário,encroque,devia estar atrás das grades onde é o lugar dele,é um farsante,mais no momento certo pagará sua pena,aqui na sede da Funai,não chega nem perto,pois os índios verdadeiros expulsam e dão uma verdadeira lição.
Esse otário, tirando onda de indio, deve ganmhar um diploma, pois ele vem aprontando faz tempo e ninguem dá uma lição nele.
SOBRE OS APURINÃ:
Alguns afirmam que Apurinã – e, de forma mais antiga, Ipuriná – é uma palavra da língua Jamamadi. A auto-denominação do grupo é popũkare (o “u” lido entre o i e o u do português). Alguns textos antigos referem-se à palavra kãkite como auto-denominação. Kãkite significa “gente”, mas, segundo alguns Apurinã, kãkite é usado para gente no sentido de espécie humana (“eu vi gente”, como “eu vi macaco”, “eu vi onça”), mas não no sentido de povo.
A língua Apurinã é uma da família Maipure-Aruak, do ramo Purus (cf. Facundes, 1994). A língua mais próxima seria a dos Manchineri, ou Piro, que habitam a bacia do alto Purus em território brasileiro e, no Peru, principalmente a bacia do baixo Urubamba. Alguns Apurinã afirmam que eles também compreendem um pouco da língua Kaxarari em razão de sua saída conjunta da Terra Sagrada, segundo versa sua mitologia.
Fonte: http://img.socioambiental.org/v/publico/apurina/