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Dengue, Chikungunya e Zika: risco de epidemia é discutido em videoconferência, por secretários e profissionais de saúde do Interior

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A Secretaria Estadual de Saúde (Susam) promove nesta terça-feira (15), às 17h, uma videoconferência, a partir de Manaus com transmissão para todo o interior do Amazonas, para tratar do

O risco de uma epidemia de Dengue, Chikungunya e Zika vírus, doenças transmitidas pelo mosquito Aedes aegypti será discutido nesta tarde, em uma videoconferência que reunirá secretários municipais de saúde, profissionais da vigilância sanitária, do Programa Mais Médicos e dos serviços de saúde de um modo geral.

A videoconferência, realizada pela Secretaria Estadual da Saúde (Susam), acontece às 17h, com transmissão a partir do Centro de Mídias da Secretaria Estadual da Educação (Seduc), na sede do órgão, no Jappim II, zona Sul de Manaus, para todo o Interior do Amazonas, também abordará a questão da relação do Zika vírus com os casos de microcefalia registrados por quase todo o país.

De acordo com o secretário estadual da Saúde, Pedro Elias de Souza, todos os 61 municípios do Amazonas foram convidados. O secretário fará uma apresentação geral, alertando para a necessidade das Prefeituras elaborarem os seus planos de ação para combate ao mosquito transmissor das três doenças. O diretor-presidente da Fundação de Vigilância em Saúde (FVS), Bernardino Albuquerque, abordará as especificidades de cada uma das doenças; o controle vetorial e o combate ao Aedes aegypti. Os participantes terão a oportunidade de tirar todas as dúvidas sobre o tema.

Situação de emergência – O Governo do Amazonas decretou situação de emergência, no Estado, em virtude da probabilidade de desencadeamento de situações epidêmicas de Dengue, Chikungunya e Zika vírus. O decreto, assinado pelo governador José Melo, tem vigência de 180 dias.

Com o decreto, o Amazonas segue a mesma linha já adotada pelo Ministério da Saúde, que declarou situação de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN), em decorrência da associação do Zika vírus com o aumento de casos de microcefalia no Nordeste do País.

O secretário estadual de Saúde, Pedro Elias de Souza, explicou que a medida é preventiva e segue as orientações do governo federal, que tem emitido alertas para que sejam adotadas ações emergenciais para o combate aoAedes aegypti.

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