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Carla Reis é a nova desembargadora

A juíza Carla Reis foi escolhida hoje, a nova desembargadora do Tribunal de Justiça do Amazonas. Ele vai ocupar a vaga da desembargadora Euza Vasconcelos, falecida e abril deste ano.

Carla Reis, a nova desembargadora

Com 21 anos de carreira e passagens pela Vara de Família, Vara Maria da Penha e Vara da Infância e Juventude, magistrada é eleita com 13 votos para a Corte de Justiça. 

Com 13 votos, a juíza Carla Maria dos Santos Reis foi eleita, pelo critério de merecimento, a nova desembargadora da Corte de Justiça do Amazonas, na vaga da desembargadora Euza Vasconcelos, que faleceu em abril de 2010. A escolha foi feita nesta terça-feira, 5 de outubro, na sessão do Tribunal Pleno através do voto eletrônico, para conferir maior objetividade ao processo, como recomenda a resolução nº 106 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Logo que o presidente do TJAM, desembargador João Simões anunciou o resultado, o auditório aplaudiu a magistrada que estava sentada na última fila, cercada de amigos e funcionários do Tribunal.

Os juízes Jorge Lins e Nélia Caminha também apareceram muito bem na votação. Lins ficou em segundo lugar com nove votos e Nélia em terceiro, com oito. Lins ficou em segundo lugar com nove votos e Nélia em terceiro, com oito. Além dos três magistrados mais votados concorreram: Aírton Luís Corrêa Gentil – da 10ª Vara Cível; Cleonice Trigueiro – da 7ª Vara de Família; Ernesto Anselmo Chíxaro – da 1ª Vara da Fazenda Pública Estadual; Henrique Veiga – da 9ª Vara Criminal; Joana Meirelles – da 1ª Vara Cível; Jomar Fernandes – da 1ª Vara Dívida Ativa Municipal; Lafayette Vieira – da 15ª Vara Cível; Lia Maria Guedes – da 11ª Vara Cível; Luiz Alberto Albuquerque – Vara do Idoso; Mirza Thelma – da 1ª Vara do Tribunal do Júri; e Onilza Gerth – juíza auxiliar da vice-presidência.

Dessa vez, a sessão do Pleno foi realizada no auditório Ataliba David Antônio, onde já estava armado o sistema de computação para o voto eletrônico. De acordo com o presidente do TJAM, o voto eletrônico é uma forma de conferir uma maior objetividade ao processo, conforme prevê a resolução nº 106 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). “É uma coisa inédita no Judiciário do Amazonas”, disse Simões, durante entrevista coletiva, logo que acabou a sessão.

A resolução nº 106 do CNJ estabelece que as promoções por merecimento de magistrados de 1º grau e o acesso para o 2º grau ocorram em sessões públicas, com votação nominal, aberta e fundamentada. Ainda de acordo com a resolução, a promoção deve ser realizada em até 40 dias a partir da abertura da vaga, e o prazo só pode ser prorrogado uma única vez.

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