Mas, por outro lado, a malária cresceu de forma considerável em algumas cidades. Pauini, por exemplo, registrou 185% de aumento e está entre as cidades que vão na contramão dos bons resultados no estado. São 314 casos, somente neste ano; contra 110, no mesmo período do ano passado.
A redução dos casos não tira a preocupação dos órgãos de saúde. Isso porque a doença ainda é avaliada como um grande problema a ser enfrentado não apenas no Amazonas como no Brasil. No estado, é a doença mais notificada. Ano passado, foram 73,3 mil casos. Neste ano – até o momento – pouco mais de 23,8 mil pessoas tiveram malária.
E a Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas acredita que este número ainda pode crescer por conta do período de transmissão da doença, que segue até outubro.
Malária é uma doença infecciosa transmitida mosquito Anopheles. Os principais sintomas são febre alta, calafrios, tremores, dor de cabeça. Na forma mais grave da doença, pode ocorrer convulsão e hemorragias.
(com informações da EBC Agência Brasil)