Investigado nos casos de fraude de cartões de vacinas, da minuta do golpe e da venda de joias e presentes recebidos pelo governo Bolsonaro em viagens ao exterior, Cid foi ao STF no final da tarde de quarta-feira (6) confirmar que fará a delação.
A Polícia Federal aceitou fechar um acordo de delação premiada com o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Segundo o blog apurou, Cid deu depoimentos à PF nos últimos 20 dias. O Ministério Público Federal (MPF) ainda precisa ser ouvido sobre quais as condições para o acordo ser firmado. Além disso, a delação premiada só passa a valer após homologação (aval) do Supremo Tribunal Federal (STF).
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