Protestos por melhores condições e salários marcam Dia do Professor, em Manaus

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Os atos de protesto dos professores começaram às oito e meia da manhã, na Praça da Polícia, Centro da capital. Com faixas, cartazes e um carro de som, os educadores reivindicaram auxílio-alimentação, plano de saúde, 20% de reajuste salarial sem parcelamento, eleição direta para diretores, dentre outras.

Para o coordenador de comunicação social da Associação dos Professores do Amazonas e de Manaus, professor Lambert Melo, os professores amazonenses não têm motivos para comemorar. Ao contrário, 15 de outubro é um dia de luta.

Lambert Melo acredita que, se os recursos federais fossem melhor empregados, o professor do Amazonas poderia ter um salário mais justo, ou pelo menos, estar recebendo o piso salarial nacional, que é de R$ 1.725. No Amazonas, hoje um professor em começo de carreira ganha cerca de R$ 1.500.

Da Praça da Polícia os professores seguiram em carreata até à Assembleia Legislativa do Estado, onde participaram de uma audiência pública, em que as melhorias para a categoria foram discutidas .

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