Polícia flagra serviço de disk drogas caras pelo WhatsApp, em condomínio de luxo, com pagamento em dólares

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Traficantes utilizam a tecnologia da comunicação para comercializar droga, em Manaus. A policia já investiga o rastro deixado nas conversas. O objetivo, segundo a delegada Suely Borges, é encontrar o fornecedor do entorpecente. Dessa vez, o ecstasy, um poderoso alucinógeno sintético, droga mais cara e preferida dos jovens com maior poder aquisitivo.

Nessa segunda feira (12), investigadores da Polícia Civil do Amazonas (PC-AM) apreenderam 570 pílulas de ecstasy – droga muito freqüente nas chamadas festas raves, além de LSD (ácido lisérgico), maconha Skank – um tipo mais puro e caro da droga – e haxixe.

Na prisão em flagrante, Uerison Rodrigo dos Santos Pedroso foi flagrado com dez pílulas de LSD, que estava indo levar para um adolescente, em um condomínio de classe média. O rapaz confessou à polícia ter encomendado a droga via aplicativo de celular, WhatsApp, e que pagaria U$ 100, pelo produto.

Todo o resto do material, uma grande quantia de droga, avaliada em mais de R$ 40 mil, foi apreendida na casa de Uerison, no conjunto Beija Flor, no bairro Flores, zona Centro-Sul de Manaus. Ele admitiu que começou a comercializar o produto há quatro meses, após ficar desempregado, hipótese já descartada pela polícia.

Acusado de tráfico de drogas, Uérisson foi encaminhado à Cadeia Pública Desembargador Raimundo Vidal Pessoa, Centro da capital, onde vai ficar a disposição da Justiça.

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