Ruas esburacadas, lixo, e o mato tomando conta das calçadas. Esse é o retrato do conjunto Renato de Souza Pinto, Etapa I, localizado na Cidade Nova, zona norte de Manaus. A denúncia é dos moradores, cansados de reclamar e solicitar, há mais de dois anos, serviços de capinação e outras ações de melhoria urbana.
De acordo com os moradores do Renato Souza Pinto I, o matagal facilita a presença de marginais e estimula os assaltos e a violência. Eles lembram que, há menos de dois meses, duas mulheres foram estupradas no conjunto, justamente próximo à área verde, na junção das ruas 2 e 3, que ficam por trás do Cmei Magnólia Frota. No local, uma grande lixeira começa a surgir, em virtude da falta do recolhimento de lixo por parte da Secretaria Municipal de Serviços Públicos (Semulsp).
Segundo os reclamantes, o serviço de recapeamento asfáltico é outra necessidade do residencial. A maioria das ruas apresenta problemas que causam transtorno para motoristas e pedestres, por causa dos buracos. A rua 6, onde está localizada a escola Homero de Miranda Leão, é a que apresenta o maior número de buracos.