O secretário de Segurança Pública do Amazonas, coronel PM Paulo roberto Vital, e representantes da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos (Sejus), do Ministério Público Estadual, da Ouvidoria Nacional dos Direitos Humanos, da Defensoria Pública, da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e de outros órgãos públicos municipais e estaduais instalam hoje a rede de proteção de direitos humanos para atuar na Copa do Mundo.
O objetivo da rede é criar mecanismos de proteção à pessoas, principalmente os grupos considerados mais vulneráveis aos riscos sociais, como crianças e adolescentes, especialmente na questão das exploração sexual.
O Amazonas é o quinto Estado a receber essa rede, que vai ser instalada em todas as cidades-sedes do mundial.
De acordo com Vital, na primeira reunião, realizada nesta quarta-feira, na SSP, os participantes da rede conheceram os principais pontos do Plano Operacional de Segurança para a Copa do Mundo em Manaus, coordenado pela SSP-AM, para definir a composição da rede e como vai ser a atuação.
O ouvidor Nacional de Direitos Humanos, Bruno Teixeira, disse que a ideia nasceu a partir da experiência do carnaval de Recife deste ano, quando foram flagradas situações de exposição de crianças e adolescentes a diversos tipos de violência.