Mais de 100 motoristas de carretas e caminhões que atuam no Posto Chibatão paralisaram as atividades, nesta segunda-feira (23). Eles reivindicam o pagamento da gratificação de R$ 120,00 pelo trabalho, considerado de periculosidade, que, segundo a categoria, foi retirada dos salários.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores de Cargas do Amazonas (Sindicargas-AM), Carlos Gonzaga, a entidade exige, ainda, o retorno dos trabalhadores demitidos.
A categoria reclama, ainda, que o Porto Chibatão obriga os trabalhadores a pagar plano de saúde, mas de acordo com eles, o serviço não é usufruído pelos operários.
Segundo Caio, outro dirigente do sindicato, nenhuma carga foi liberada para entrada ou saída no Porto Chibatão nesta segunda-feira, apenas veículos de pequeno porte, o que resultou em prejuízos para a empresa.
Por meio de sua assessoria de Imprensa, o Porto Chibatão informou que a transportadora OGT realizou os devidos contatos com o Sindicargas e ficou esclarecido que todos os itens do acordo coletivo estão sendo atendidos pela empresa.