R$ 1,7 milhão. Foi esse o saldo contabilizado nos custos da Controladoria-Geral do Estado, nos primeiros 100 dias da gestão do governador Amazonino Mendes (PDT). A contenção é resultante de rescisões contratuais, alterações de titularidade e redução no quadro funcional.
No total, quatro contratos foram rescindidos e outros cinco tiveram alterações de titularidade, em decorrência da absorção das atividades da extinta Ouvidoria-Geral do Estado pela (CGE), conforme a lei número 4.455/2017 e decreto número 38.385, de 29 de novembro de 2017, que aprovou o regimento interno da CGE.
Somente a adesão ao sistema de ouvidorias do Poder Executivo Federal (e-ouv), firmada por meio de parceria com o Governo Federal, representou uma economia superior a R$ 1,3 milhão aos cofres públicos. O novo sistema é fornecido gratuitamente ao Governo do Estado.
Segundo o controlador-geral do Estado, Arthur Lins, entre as prioridades em sua administração, estão o reforço na realização de auditorias nos órgãos públicos estaduais, além da reorganização das atividades de Ouvidoria.