A rodovia federal é a única que liga Manaus a Porto Velho e ao restante do país e estudos apontam que a pavimentação pode afetar cerca de 300 mil km² da Amazônia, área maior que o estado de São Paulo.
Uma decisão provisória da 7ª Vara Ambiental e Agrária da Seção Judiciária do Amazonas (SJAM), derrubou, nesta quinta-feira (25), a licença prévia para a reconstrução e asfaltamento do trecho central da BR-319. A informação foi publicada pelo g1.
A juíza Maria Elisa Andrade aceitou a ação civil pública movida pelo Observatório do Clima, rede que reúne dezenas organizações da sociedade civil, que pedia a anulação da licença concedida pelo Instituto Brasileiro do Meio-Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), no governo Jair Bolsonaro.