Atividades incluem palestra com especialista e oferta de testes rápidos na sede da Fundação, em Manaus
– (fotos: Letícia Araújo/FVS-RCP) – A Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas – Dra. Rosemary Costa Pinto (FVS-RCP) realizou, de 16 a 18 de junho, uma ação de testagem rápida em saúde preventiva voltada para servidores da sede da instituição, em Manaus. A programação inclui palestra educativa e testagem para hepatites B e C, sífilis, HIV e glicemia capilar.
A abertura das atividades ocorreu com uma roda de conversa sobre a importância da realização de testagem preventiva na segunda-feira (16/06), no auditório da FVS-RCP. Já a ação de saúde seguiu sendo realizada, até quarta-feira (18/06), na Sala de Saúde Preventiva da FVS-RCP, com atendimento por ordem de chegada.
De acordo com a diretora-presidente da FVS-RCP, Tatyana Amorim, o estímulo à testagem de rotina contribui para o diagnóstico precoce e o tratamento em tempo oportuno. “É o fortalecimento do cuidado com a saúde individual e coletiva”, destaca Tatyana, ao lembrar que os testes são simples, rápidos e sigilosos.
A ação visa fortalecer a cultura da prevenção entre o público interno da Fundação. Além disso, as atividades são parte da estratégia permanente da FVS-RCP de promover a saúde e prevenir doenças por meio da informação e do acesso facilitado a serviços de triagem rápida, incluindo aos servidores da instituição.
O agente de endemias, Inácio Santos, ressalta que a prevenção deve ser anual. “Todos os anos, eu faço esses exames de colesterol, sífilis, Aids, para poder prevenir. Tive essa oportunidade hoje e garanto a prevenção”, disse. Já a fiscal sanitária Paula Gomes realizou o teste de glicemia. “Eu vim aqui, não só pela necessidade, mas pelo cuidado de fazer o exame, de fazer a coleta e verificar minha situação, glicose principalmente, além de outros exames que eles estão oferecendo”, afirmou.
Segundo o coordenador do Programa Estadual de HIV/Aids e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST) da FVS-RCP, Rodrigo Pedroza, a testagem de rotina é estratégica. “Especialmente no caso de IST que, quando identificadas a tempo, podem ser tratadas com maior eficácia e impedir a transmissão para outras pessoas”, reforça Rodrigo que ministrou a roda de conversa no primeiro dia de ação.