Aina não está definido o haver prazo para que a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) órgão, ministra Cármen Lúcia, tome uma decisão sobre os recursos e mandados de segurança ingressados no STF para reverter decisão do ministro Ricardo Lewandowski, que suspendeu a realização de eleição suplementar no Amazonas. A informação é da assessoria de imprensa do STF.
Segundo a assessoria, a ministra não fala sobre processos e a decisão só será conhecida nos autos.
Até a noite dessa terça-feira (4), não havia qualquer movimentação em relação aos agravos regimentais e mandados de segurança ingressados na Corte Suprema.
Autor de um dos mandados de segurança, o deputado estadual José Ricardo (PT) disse que o objetivo é manter a eleição direta para o governo. Também interessado no cargo, o deputado estadual Luiz Castro (Rede) ingressou com dois recursos, no último domingo (2) – um mandado de segurança e um agravo regimental, com caráter de urgência. Os recursos pedem a revogação da decisão do ministro Ricardo Lewandowski.
Outro interessado nas definição da situação, o senador e também candidato Eduardo braga (PMDB) também ‘entrou’ com recurso no STF, na segunda-feira (3) contra a liminar de Lewandowski. Por meio de um agravo regimental com pedido de reconsideração da decisão de Lewandowski, Braga pede eleição direta para escolha do novo governador.