Candidatos que emporcalharam Manaus com lixo eleitoral, no primeiro turno, responderão por crime eleitoral e ambiental

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Para se ter uma ideia da quantidade de lixo deixados nas ruas, o trabalho de limpeza só foi concluído depois de quatro dias de trabalho. Segundo a Secretaria Municipal de Limpeza e Serviços Públicos (Semulsp), o total foi 73,5 toneladas.

Além das principais avenidas, o trabalho foi intenso em todas as escolas onde funcionam as Zonas e Secções Eleitorais, seguindo uma listagem fornecida à secretaria, pelo Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM).

De acordo com o secretário Paulo Farias, ao todo, foram 408 locais de votação cobertos pelo serviço, na zona urbana de Manaus.

Ainda segundo dados da secretaria, foram mobilizados 300 garis por dia e 40 à noite, desde o domingo (05). O custo total da operação de limpeza do lixo eleitoral, no entorno dos locais de votação, foi de R$ 207 mil reais, que envolvem os gastos com coleta e disposição final do lixo, no aterro, diárias de veículos para deslocamento das equipes e custos com material e funcionários que trabalharam em regime de plantão.

Nesta sexta-feira (10), os juízes da fiscalização da propaganda entregam, em ato público, na sede do MPF (Aleixo, em frente ao TRE, Pedido de Providências à propositura de Ação Penal Pública e Ação Civil Pública contra os candidatos que tiveram “santinhos” encontrados em via pública.

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