Um total de 13 municípios do Amazonas já entrou em estado de alerta por causa da enchente. Na relação estão as cidades de Boca do Acre, Labrea, Envira, Guajará, Humaitá, Pauini.
O número segundo a Associação Amazonense dos Municípios (AAM) deve aumentar com a inclusão de mais sete cidades: Ipixuna, Canutama, Cararuari, Apui, Borba, Manicoré e Novo Aripuanã.
Com o decreto de emergência os municípios atingidos pela cheia ficam livres para fechar contratos sem a obrigatoriedade da Licitação. Além dessa prerrogativa as cidades alagadas serão naturalmente atendidas com ações assistenciais promovidas pelos governos Federal e Estadual.
No entanto o TCE orienta as prefeituras no sentido de observar o cumprimento a Lei de Responsabilidade Fiscal, no que se refere a prestação de contas de todos os recursos aplicados nas ações de emergência.
Até o momento a AAM não tem uma projeção exata dos efeitos da enchente na região. Por essa razão os prefeitos devem apresentar um relatório detalhado da situação para que os órgãos de governo possam dimensionar a ajuda assistencial.
Por enquanto a linha de ação esta sendo desenvolvida pelos municípios, retirando as famílias atingidas pelas águas, distribuindo alimentos, construindo pontes de madeira e alojando os desabrigados.
Em Manaus os prefeitos das cidades inundados estão recebendo orientações da AAM que atua na intermediação de parcerias com o governo do Estado e a União.