Segundo informações divulgadas nesta semana pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos, o DIEESE, a cesta básica ficou mais barata em 12 capitais do país. A cidade com maior queda foi Salvador (-4,07%), seguida por Recife (-3,82%) e Belém (-3,24%).
São considerados itens da cesta básica 13 produtos: arroz, feijão, carne, farinha, batata, tomate, pão, café, leite, banana, açúcar, óleo e manteiga.
A cesta mais cara foi a do Rio de Janeiro (R$ 441,19), seguida por São Paulo (R$ 437,84), Porto Alegre (R$ 434,70) e Florianópolis (R$ 426,79). Os menores valores médios foram observados em Salvador (R$ 322,88) e Aracaju (R$ 339,77).
Com base na cesta mais cara, que, em março, foi a do Rio de Janeiro, e levando em consideração a determinação constitucional que estabelece que o salário mínimo deve ser suficiente para suprir as despesas de um trabalhador e da família dele com alimentação, moradia, saúde, educação, vestuário, higiene, transporte, lazer e previdência, o DIEESE estima mensalmente o valor do salário mínimo necessário.
No mês de março, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria equivaler a R$ 3.706,44, ou seja, 3,89 vezes o salário mínimo nacional, de R$ 954,00.
Outros detalhes, daqui a pouco.