Cármen Lúcia de julga suspeita e suspensão de eleição suplementar no Amazonas fica nas mãos de ministro mais antigo em Brasília

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, se declarou suspeita para julgar a suspensão das eleições para governador do Amazonas. A ministra está responsável pelo plantão judicial do recesso da Corte, que termina no dia 1º de agosto.

A eleição do governador que vai suceder o governador cassado José Melo (PROS), que tinha sido determinada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE),  foi suspensa no dia 28 de julho, pelo ministro Ricardo Lewandovski.

Agora, a prerrogativa de julgar os recursos está nas mãos do vice-presidente da Suprema Corte, ministro Dias Toffoli, que ainda não se manifestou, o que poderá acontecer ainda nesta quinta-feira (6).

Mas, de acordo com informações do STF, Toffoli está em viagem e o processo deve ficar mesmo com o ministro mais antigo em Brasília, Celso de Melo.

Cármen Lúcia se julgou suspeita por ter chegado ao STF apadrinhada pelo primo distante e novo advogado do autor da ação, senador Eduardo Braga (PMDB-AM), o ex-presidente do STF, Sepúlveda Pertence.

 

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