UBS Geraldo Magela, na zona Leste, foi roubada e depredada por cinco adolescentes, que já foram apreendidos, revela polícia

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Cinco adolescentes são os responsáveis pelo furto e depredação da Unidade Básica de Saúde (UBS) Geraldo Magela, situada na Rua Envira, antiga I, Bairro Armando Mendes, zona Leste de Manaus. Eles foram identificados pela Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), após cinco dias de investigações.

O roubo e depredação da unidade de saúde ocorreu na noite da última sexta-feira (26). Portas, cadeiras e equipamentos foram destruídos e vários aparelhos médicos e eletrônicos foram roubados. Antes Após invadir o local, o bando teve o cuidado de destruir o alarme e as câmeras do sistema de segurança da unidade.

O grupo, que foi apreendido, foi apresentado nesta tarde, pelo titular  do 25º Distrito Integrado de Polícia (DIP), delegado Aldeney Alves.

De acordo com a PC-AM, todos os equipamentos e materiais furtados da unidade de saúde foram recuperados. Entre os equipamentos roubados ou destruídos, estão computadores, impressoras, monitores, TV, e até instrumentos de saúde, como um consultório odontológico, material de expediente e remédios.

Por conta da ocorrência, o atendimento ao público teve de ser suspenso por tempo indeterminado e ainda não há informações de quando será retomado.

Situada no mesmo quarteirão do 25º DIP e da 25ª Companhia Interativa Comunitária (Cicom), a UBS já tinha sido assaltada e depredada, no ano passado.

Segundo funcionários, apesar da unidade ficar localizada próxima a residências, os moradores da área não ouviram nada. Segundo eles, mesmo estando próxima a unidades de polícia, a ocorrência só foi verificada após as 7h, início do horário de expediente.

No prédio da UBS, que teve várias salas arrombadas, setores ficaram completamente revirados: os consultórios de odontologia e de enfermagem, secretaria, diretoria geral, sala de pediatria e a farmácia, tudo foi destruído.

A unidade tem cerca de 20 salas e setores, aproximadamente 40 funcionários e, até a última invasão, não era vigiada por agente de segurança. Os funcionários afirmaram que receiam um ataque durante o horário de trabalho.

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