Sem redutores de velocidade e sinalização adequada, cruzamentos do Conjunto Kíssia se transformam em “um inferno” para os moradores

 

– (acidente entre pick-up e viatura da PM – fotos de moradores do Kíssia) – O cruzamento da rua principal do Conjunto Kíssia, na zona Oeste de Manaus, – a Rua Acácias com a Rua Virolas, vem se tornando o campeão de acidentes na área do residencial. A reclamação é dos moradores do conjunto de classe média, onde já foram registrados inclusive vários capotamentos com pessoas feridas. Preocupados, eles apelam por providências ao Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans) e ao Departamento de Trânsito do Amazonas (Detran-AM).

Localizado em uma área de ligação de vários bairros da zona Oeste, que acabou recebendo vários comerciantes, no conjunto, também funciona uma movimentada praça de alimentação que atrai milhares de consumidores, principalmente nos finais de semana.

Os motoristas que precisam utilizar a Rua das Acácias também enfrentam a má conservação da pista, que os obriga a desviar para evitar os buracos.

Nesta segunda-feira (29), relata um morador, um violento acidente voltou a deixar as famílias assustadas. O acidente ocorreu por volta das 6h30 e os carros envolvidos quase adentraram o terreno de uma das famílias. “A semana já começou com mais um acidente violento. Isso aqui virou um verdadeiro inferno!”, disse uma das testemunhas.

De acordo com os moradores, com a violência das colisões, na maioria das vezes, calçadas e muros são invadidos, o que aumenta ainda mais os riscos diários. Mas a maior preocupação é com os alunos da Escola Estadual Maria Mélia do Espírito Santo, que precisam utilizar as vias e as calçadas para chegar ao colégio. “Por incrível que pareça, o risco é maior é para os pedestres, que não estão livres nem mesmo nas  calçadas. A qualquer momento, correm o risco de ser atropelados!”, afirmam.

Os reclamantes lembram que, por ter vias de ligação com outros residenciais e bairros de zonas da cidade, o Kíssia sofreu um aumento de fluxo do trânsito, gerando  situações de desconforto e pedem maior fiscalização, “antes que o pior aconteça!”, afirma um funcionário público.

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