Confinados se reuniram em um dos quartos da casa para falar sobre Ronan; um dos líderes da semana se defendeu
Bastou o primeiro paredão do “Big Brother Brasil” para o clima tenso se instalar na casa. Pouco antes da votação, participantes desconfiaram que o grupo dos homens estava combinando voto em Adélia para proteger Munik. No confessionário, a maioria dos votos foi dividida entre Alan e Daniel por causa desta suposta manipulação. Daniel acabou como adversário de Harumi no primeiro paredão desta edição.
O tema “paredão” dominou os assuntos na madrugada. Logo depois da votação, Daniel tentou se justificar com os participantes, nem sempre com sucesso. Em um dos quartos da casa, Adélia, Munik, Geralda e Renan conversavam sobre Ronan. Para eles, foi um dos líderes da semana quem teria começado o tal complô.
“A máscara caiu e ninguém vai querer ficar andando lado a lado com ele. Ele manipulou todo mundo e agora todos estão p*** com ele”, analisa Adélia. “Ele entrou aqui para jogar, mas deu um tiro no pé”, completa Renan.
No quarto do líder, Ronan tentava se defender em uma conversa com Daniel. Ele diz que, inicialmente, nunca mencionou o nome da Adélia. A ideia era apenas tentar impedir que Munik fosse ao paredão. Se ela fosse votada pela casa, os homens poderiam votar em Adélia para “salvar” a jovem.
“Eu não falei que a Pequi (Munik) estava na berlinda, que ela ia ser votada. Eu apenas imaginava e tinha quase certeza, porque eu ouvia as meninas falando muito dela. Falavam que ela não se enturmava tanto. Várias vezes falavam dela”, explicou Ronan.