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Regiane Alves diz que não tem paranoia para voltar ao corpo e fala do ‘processo difícil’ da amamentação

A volta ao trabalho de Regiane Alves depois de dar à luz João Gabriel, seu filho de 5 meses com João Gomez, será no teatro. A atriz ensaia a peça “Amor perverso”, ao lado de Helena Ranaldi e Cláudia Ohana.   – Estou entre amigos, que entendem este momento. É muito difícil sair de casa e deixar o bebê, mas importante. regiane (1) Mãe feliz, bebê saudável. Voltar com uma peça é bom porque é mais artesanal, tem tempo de elaboração. Consigo voltar para casa, dar banho à noite e mamadeira. Estou dosando. A retomada da forma física (a atriz ganhou 14kg na gestação) não tem sido motivo de neurose. Recentemente, a atriz postou nas redes sociais uma foto lutando boxe com um professor. – Precisava acordar meu corpo até para ter pique para o teatro. Já tinha voltado para o pilates para recuperar a postura. Não estou na paranoia de voltar ao que eu era antes. É difícil depois de um processo tão intenso. Faz parte da vivência aceitar as modificações. Não tive estrias, foi uma gravidez tão tranquila, fiz pilates, ioga, nadei… Regiane falou ainda sobre a amamentação, “um processo muito difícil para a mulher”. – A gente se preocupa se o bebê está ganhando peso, se o leite está legal. Foi uma descoberta para mim ver que eu fazia tudo certo e, mesmo assim, ele perdia peso. Gera uma ansiedade muito grande. Tive que dar o complemento (leite em pó). Gostaria de ter amamentado por um ano, mas você faz sua história, que não é parecida com a da sua amiga ou da sua mãe. João parou de mamar com 3 meses. A chegada do filho uniu ainda mais o casal, ela conta: – Curtimos tanto a gravidez, não deixamos de sair, de viajar, de fazer as coisas do casal. É muito importante manter a privacidade com o marido, sair sem culpa, porque depois você volta melhor para casa. A atriz é só elogios à sogra, Regina Duarte: – Ela é superparticipativa, adora o neto. O encantamento com o bebê é tão grande que o marido já fala em ter outro: – O João pede mais um rápido. Mas digo: ‘calma, deixa eu respirar um pouco, curtir’. Mas, por outro lado, já estou com 36 anos. Isso pesa. Vou deixar acontecer.

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