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Inauguração do Complexo Viário 28 de Março dá mais velocidade ao trânsito da capital

Portal da Rede Tiradentes

A obra do complexo 28 de Março custou R$ 24 milhões, aos cofres públicos.  Foram 10 meses de trabalho, incluindo serviços de terraplanagem,construção da passagem de nível,  alças de acesso, arborização e iluminação pública.

O complexo vai facilitar o escoamento do trânsito em direção ao aeroporto Internacional Eduardo Gomes, área do Tarumã, na zona Oeste de Manaus, e praia da Ponta Negra. Os bairros da zona norte  também foram beneficiados pelo projeto. A partir de agora, acreditam os técnicos de trânsito da prefeitura, o deslocamento para essas áreas será mais rápido.

Após descerrar a placa inaugural o prefeito Arthur Neto falou da importância do complexo para a cidade. “É uma obra que valoriza, embeleza e ‘metropolitaniza’ a cidade cada vez mais; que tem toda uma lógica, porque, aqui não há razão para semáforo. É mais do que um viaduto, porque também é uma passagem de nível e é mais do que uma passagem de nível. É um superviaduto! Ajuda a deixar o trânsito fluir, porque que vai para Itacoatiara, para o aeroporto ou para o Centro de Manaus e se arrepende, tem como voltar, enfim, a obra é um autorama para gente adulta e que dirige um automóvel!”

Durante toda a semana, agentes do Instituto Municipal de Engenharia e Fiscalização do Trânsito (Manaustrans) vão atuar na área do complexo, orientando os motoristas sobre como utilizar as alças de acesso em direção ao aeroporto, bairros da zona Norte, Torquato Tapajós e os retornos no sentido centro bairro e vice versa.

Ao longo do complexo viário, o Manaustrans implantou sinalização horizontal e vertical, além de placas  indicativas.

A previsão é de que 50 mil veículos passem pelo complexo viário 28 de Março todos os dias.

2 Comentários para “Inauguração do Complexo Viário 28 de Março dá mais velocidade ao trânsito da capital”

  1. Prezado, Ronaldo:

    O assunto em pauta trata de uma obra, estruturante é verdade, mas de prioridade discutível. Com vinte e quatro milhões de reais seria possível destravar o trânsito da área mais crítica e central da cidade – prioridade zero – e ainda sobraria troco para a campanha. Quanto custaria, por exemplo, reprogramar o tempo e sincronizar os semáforos da cidade, sobretudo nos cruzamentos das grandes avenidas, responsáveis por mais de sessenta por cento dos congestionamentos das vias? Vinte e quatro milhões de reais? Quanto custaria, por exemplo, transformar em “mão dupla” as vias com mais de quatorze metros de largura, dobrando o número de vias quase que instantaneamente? Vinte e quatro milhões de reais? Quanto custaria liberar o cruzamento da Tarumã com a Duque de Caxias e a Joaquim Nabuco? Vinte e quatro milhões de reais? Quanto custaria acabar com o contrafluxo da avenida Getúlio Vargas com a avenida Sete de Setembro? Vinte e quatro milhões de reais? Quanto custaria liberar a avenida Epaminondas no sentido bairro-centro, via rua da Instalação? Vinte e quatro milhões de reais? Quanto custaria liberar o cruzamento das avenidas Eduardo Ribeiro com Sete de Setembro? Vinte e quatro milhões de reais? Quanto custaria restaurar o traçado original da sequência da avenida Eduardo Ribeiro, em direção ao porto de Manaus? Vinte e quatro milhões de reais? Quanto custaria permitir-se uma conversão à esquerda, do Boulevard Álvaro Maia, para a rua Major Gabriel, em direção à Maceió? Vinte e quatro milhões de reais? Quanto custaria, em parceria com a UFAM., a construção de uma alça aérea de trânsito, iniciando na avenida Rodrigo Otávio e desaguando dentro do Campus Universitário, indo e voltando? Vinte e quatro milhões de reais? Quanto custaria a desapropriação daquela “ilhota” de casas na entrada do viaduto Josué Cláudio de Souza, para estendermos o Boulevard Álvaro Maia, por baixo do elevado, até à avenida Castelo Branco? Vinte e quatro milhões de reais..? Quanto custaria a nomeação de um “engenheiro de trânsito experimentado”, para assumir, de maneira competente, a direção do trânsito da nossa cidade? Vinte e quatro milhões de reais? O que estamos assistindo é muito “rojão” para pouco “São João”!
    Como diria o Ibrahim Sued: “…Olho vivo porque cavalo não desce escadas…!

    OBS – SE QUISERES LER NO AR, O FAÇA! OBRIGADO.

    João Bosco Tavares Mello/Originais.

  2. leao disse:

    quem eh esse cara?

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