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A previsão é do Sindicato dos Bancários do Amazonas (Seeb-Am). De acordo com o presidente da entidade sindical, Nindberg Santos, hoje, existem 150 agências bancárias no Estado.
Até esta segunda-feira (29), cerca de mil funcionários de instituições públicas e privadas, haviam prometido aderir à paralisação.
A categoria, que rejeitou a proposta de reajuste de 7,5 % da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), reivindica reajuste salarial de 12%, além da contratação de mais pessoas e maior segurança, dentro das agências.
Segundo o See-Am, hoje, o salário de um bancário é de pouco mais de R$ 1,6 mil em bancos privados e R$ 1,8 mil em bancos estatais.
Mas, como toda greve, há os que não concordam com a paralisação e admitem que param se forem obrigados, devido à fiscalização do sindicato.
Os clientes contarão apenas com os correspondentes bancários, como lotéricas e correios, e os caixas eletrônicos. Como é fim de mês e dia de pagamento, todo cuidado com assaltos é pouco. Os bancários reivindicam reajuste salarial e a população espera segurança.