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Força tarefa analisa custos para comparar prática de preços abusivos, por postos de combustíveis, em Manaus

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A força tarefa, constituída por nove órgãos, entre eles o Procon-Manaus, Defensoria Pública Estadual (DPE-AM) , Ministério Público Estadual (MPE-AM) e a Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara Municipal de Manaus – está tentando estabelecer uma linha de lógica sobre os aumentos que foram autorizados pela Petrobrás e um quarto aumento que não teria sido autorizado, praticado sobre a gasolina, e outros produtos derivados de petróleo, nos postos da cidade.

De acordo com o coordenador do Procon-Manaus, Alessandro Cohen, durante esta semana, a força tarefa vai se dedicar a análise de planilhas de custo que demonstram o preço real que é pago pelos donos de postos à Petrobras Distribuidora.

De acordo com o procurador do Ministério Público, Otávio Gomes, independente do procedimento que será instaurado pela força tarefa, duas outras ações já tramitam no Ministério Público, relacionadas ao preço dos combustíveis na cidade de Manaus.

Em Manaus, a gasolina produzida pela Refinaria de Manaus (Reman) responde por apenas 40% da demanda local.

De acordo com dados da Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara Municipal de Manaus, o preço dos combustíveis praticados na capital do Estado está entre os mais elevados do país. Mesmo em cidades como Boa Vista, em Roraima, que importa combustíveis de Manaus, o produto é comercializado a preços menores do que os cobrados na capital amazonense.

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