A afirmação de uma nova paralisação no sistema de transporte coletivo foi feita pelo presidente do Sindicado dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Manaus (STTRM) Givancir Oliveira, que destacou que os casos de agressões a cobradores cresceu muito na última semana. Segundo ele, com a inércia dos patrões para disponibilizar o troco nos coletivos, os trabalhadores é que ficaram na linha de frente, recebendo toda a carga de insatisfação dos passageiros, que acumulou dois reajustes em menos de um mês.
Para o assessor jurídico do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas, Fernando Borges , neste primeiro momento é comum haver uma adaptação no sistema, mas que a entidade também está tomando providências para solucionar o problema da falta de troco.
Enquanto um novo capítulo da história do transporte coletivo de Manaus é escrito, a população fica no meio do fogo cruzado. É ela que tem mais a perder com a falta de troco que acaba em desentendimentos e estresse no dia-a-dia.
