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Exames confirmam sexo entre três irmãos maiores de idade e três irmãs de 11 a 13 anos

Exame de conjunção carnal confirma sexo entre trio e irmãs de 11 a 13 anos

Meninas foram encontradas na casa dos suspeitos em Macapá.
Irmãs e suspeitos tinham relações há meses, diz polícia.

Abinoan SantiagoDo G1 AP

Irmãs teriam praticado relação com homens, diz polícia (Foto: Reprodução/TV Amapá)
Irmãs teriam praticado relação com homens, diz
polícia (Foto: Reprodução/TV Amapá)

Os exames de conjunção carnal feitos pela Polícia Técnico-Científica (Politec) do Amapá confirmaram ter havido ato sexual entre os três irmãos presos na terça-feira (20), suspeitos de estupro, e as três também irmãs de 11 anos e gêmeas de 13 anos. Elas foram encontradas pelo Conselho Tutelar da Zona Norte de Macapá na casa do trio, que tem entre 19 e 23 anos. A informação foi confirmada nesta quarta-feira (21) pela Delegacia de Crimes Contra a Mulher (DCCM) e Conselho Tutelar.

Os homens foram presos em flagrante quando estavam com duas das três irmãs, segundo o Conselho Tutelar. Eles foram detidos pelo crime de estupro de vulnerável, informou a delegada Daniella Graça, e aguardam audiência de custódia na Justiça para saber se vão ser encaminhados para a penitenciária ou liberados. O crime é inafiançável.

A investigação da Delegacia de Crimes Contra a Mulher descobriu que os suspeitos e as meninas mantinham um relacionamento entre eles há alguns meses. A relação entre os três casais não era de conhecimento dos pais das meninas, informou a DCCM.

Delegada da Dccm Daniella Graça (Foto: Aline Paiva/G1)
Delegada da DCCM Daniella Graça investiga o
caso (Foto: Aline Paiva/G1)

“Eles foram autuados pelo crime de estupro de vulnerável contra a menina de 11 anos e as irmãs gêmeas dela, de 13 anos. O exame deu conjunção carnal nas três. Elas estavam fora de casa desde 16 de outubro, escondidas na casa do trio”, disse Daniella Graça.

O Conselho Tutelar da Zona Norte de Macapá resgatou as meninas na terça-feira, após recebimento denúncia sobre o desaparecimento das irmãs.

A equipe do conselho descobriu o paradeiro das jovens, segundo o conselheiro Iran Costa, na terça-feira após um dos suspeitos, de 23 anos, ter levado a garota de 11 anos de volta para a casa da família dela, no bairro Jardim Felicidade, na Zona Norte da cidade.

Segundo o conselheiro, as duas irmãs gêmeas de 13 anos tinham um caso amoroso há três meses com os suspeitos de 19 e 21 anos. A menina de 11 anos namorava há um mês com o homem de 23 anos. Os envolvidos teriam se conhecido durante uma festa junina, contou Iran Costa.

O Conselheiro Tutelar ainda relatou que as irmãs abandonaram o estudo no mesmo período em que começaram a namorar os suspeitos. As gêmeas de 13 anos deixaram de estudar na quinta série, na escola Ruth Bezerra; e a menina de 11 anos estava há um mês sem ir à escola Maria Neuza, onde está matriculada na segunda série.

“Eles [suspeitos] vivem de ‘bico’ como ajudante de pedreiro. Todas estavam fora da sala de aula. Elas abandonaram praticamente no mesmo período do namoro”, afirmou o conselheiro.

As meninas moram com os pais, que, segundo o Conselho Tutelar da Zona Norte de Macapá, são considerados carentes. A família deve receber acompanhamento social.

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