O novo governador do Amazonas é Amazonino Armando Mendes (PDT). O resultado da apuração, com os números oficiais da votação deve ser divulgado em alguns minutos, pelo do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM).
Amazonino substitui o governador interino David Almeida (PSD), que assumiu o governo após a cassação do governador José Melo (PROS) e do vice dele, Henrique Oliveira (SD).
Entre os nomes mais cotados para compor o secretariado de Amazonino, nas pastas mais importantes, estão: para a Educação, o atual secretário Nacional da Educação do Ministério da Educação, Rossiele Soares dos Santos; para a Saúde, ex-secretário Francisco Deodato, e, para a Fazenda, o também ex-secretário Alfredo Paes dos Santos.
A diplomação de Amazonino, que foi confirmada pelo presidente do TRE-AM, desembargador Yêdo Simões, foi antecipada para o dia 2 de outubro, mas a posse depende da Assembléia Legislativa do Estado, e também pode ser antecipada.
Em entrevista à Rede Tiradentes, ainda no final da tarde, por telefone, o governador-eleito agradeceu à população; disse que “não foi uma campanha fácil”, mas garantiu que “foi agradável”,e que não teve apelação, respeitou o eleitor e foi feita “com muito carinho!”
“Isso aumenta o nosso compromisso com o trabalho que nos aguarda, principalmente para o eleitor ressabiado, que merece respeito, porque está sofrido e desiludido, e é o único caminho que temos para reconstruir o nosso Estado e a democracia, neste país! Vamos trabalhar e pra frente!”, afirmou.
Ainda neste domingo, o novo governador recebeu um convite do presidente Michel Temer (PMDB) para estar na próxima terça-feira (29) em Brasília, para uma conversa no Palácio do Planalto.
A repercussão e a análise da cobertura da eleição ,pela Rede Tiradentes, você acompanha nesta segunda-feira (28), a partir das 7:30 da manhã, no programa Manhã de Notícias”, com Ronaldo Tiradentes e participação de Neuton Corrêa.
Segundo pesquisas do DMT do Ronaldo
ao longo da campanha do segundo turno apontava 65% para Amazonino.e 35% ao Eduardo, dos votos vâlidos, ou seja, uma diferença de 30%, porém, todavia, a diferença não chegou aos 20%.
Diante do exposto, fica mais uma vez a interrogação exposta na política local, a quem interessa essa prática danosa e nefasta do jornalismo batê?