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Durante acareação, mãe de bebê jogado no Rio Negro mantém acusação contra marido

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A acareação entre a mãe e o pai do bebê desaparecido no Rio Negro durou todo o dia. Frente a frente com Josias de Oliveira, Cleudes Maria Batista manteve a acusação de que foi ele quem jogou o Pabrlo Pietro, de apenas quatro meses, no rio.

Durante a acareação, Josias não soube informar o nome do próprio filho, o que chamou a atenção da polícia. Outro fato que chamou atenção dos policiais foi a afirmação do advogado Tiago Bezerra, que representa a mãe do bebê desaparecido. Segundo ele, Cleudes Maria pode estar grávida e esse tenha sido um dos motivos para o marido tentar matar a própria esposa e ter jogado o filho no rio.

O advogado de defesa de Josias de Oliveira, Samaroni Gomes, disse que vai provar a inocência do canoeiro, que está preso temporariamente na Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS).

Em entrevista ao programa Manhã de Noticiais, o delegado Ivo Martins, confirmou que, após a acareação, o próximo passo da polícia será a reconstituição do crime, o que deve acontecer em, no máximo, 15 dias.

O canoeiro Josias de Oliveira foi preso após se apresentar, na sede da DEHS, no último dia 21, após ter sido denunciado pela mãe da criança de ter jogado o filho no rio, durante uma discussão com a mãe do menino, fato ocorrido na noite do dia 14 deste mês, nas proximidades do Porto de São Raimundo.

Os advogados de Josias pretendem pedir o relaxamento da prisão do canoeiro nos próximos dias. De acordo com a polícia, testemunhas relataram que o pai era carinhoso com o filho e que as brigas do casal eram constantes. Segundo a polícia, a mãe da criança já tem passagem pela polícia, pelo crime de agressão física.

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