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CONDIÇÃO EXTREMAMENTE RARA: Garoto de 4 anos nasce “grávido” de um feto morto. Entenda

Um menino de quatro anos de idade, na Índia, nasceu aparentemente “grávido”, devido a uma condição extremamente rara.

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O menino, da aldeia de Kharikabandh, nasceu com um feto dentro de seu abdômen, podendo ser por conta de uma condição conhecida como “fetus in fetu”, tão rara que afeta menos de 1 em 500.000 nascimentos, e há apenas 200 relatos nos registros médicos.

Na semana passada, o garoto começou a se queixar de fortes dores no estômago e foi levado ao hospital, onde os médicos acreditavam que ele poderia ter um tumor. Porém, eles ficaram chocados quando um ultrassom e uma tomografia computadorizada revelaram um feto “desenvolvido” morto em seu abdômen.

O feto morto – que tinha mãos, pernas, unhas e uma cabeça parcialmente formada – foi retirado do corpo da criança depois de uma longa operação. O menino está bem, agora, mas ainda está sob observação”, disse o Dr. Shirshendu Giri, que executou a cirurgia para removê-lo.

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Em 2012 um estudante de 11 anos foi internado em um hospital na China com um terceiro braço e um tórax em suas costas. Ele foi diagnosticado com ‘fetus in fetu’ gerado por um gêmeo idêntico que não conseguiu desenvolver e foi absorvido por seu corpo. A família não tinha dinheiro para ajudar a criança e por isso demorou tantos anos para pedirem ajuda médica.

Feto in fetus” é uma condição extremamente rara em que um feto malformado é encontrado no corpo de seu irmão gêmeo. Durante os primeiros estágios da gravidez, se uma mulher está grávida de gêmeos, um dos fetos pode entrar no outro através do cordão umbilical. Lá, ele se torna um parasita, dependendo do corpo de seu irmão para a sobrevivência.

Normalmente, nascidos com a condição não sobrevivem após o nascimento, sendo considerado um risco grave à criança. O feto é encontrado no abdômen em 80% dos casos, embora existam relatos de casos em que ele apareceu no crânio.

Embora o diagnóstico esteja ganhando popularidade, a Organização Mundial de Saúde classificou “fetus in fetu” como uma variante de teratoma maduro, um tipo de câncer em que o tumor é bem desenvolvido.

Para preservar a imagem da criança, sua imagem não foi divulgada.

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