Depois que foi rebaixada ao cargo de comissária de polícia, a ex-delegada Cristina Portugal ingressou na justiça com interpelação judicial contra o delegado Costa e Silva – presidente do Sindicato dos Delegados de Polícia. A comissária Portugal quer saber o motivo que levou o delegado Costa e Silva a visitar o gabinete do Ministro Ricardo Lewandowiski, presidente do Supremo Tribunal Federal.
Para a comissária, Costa e Silva não poderia ter ido ao STF na condição de presidente do SINDEPOL, pois estaria advogando contra os interesses da classe.
Ouvido pelo blog, o delegado Costa e Silva disse que foi ao STF na condição de cidadão e não há nenhuma proibição para qualquer brasileiro visitar a suprema corte. Ele também acrescentou que falta legitimidade à comissária Portugal para questionar qualquer ação do SINDEPOL, uma vez que ela não é filiada ao sindicato.
Costa e Silva também pretende processar a comissária Cristina Portugal que perdeu o “estatus”(como ela mesmo escreve) de delegada, depois que o STF considerou inconstitucional a lei estadual que transformou 124 comissários em delegados de polícia. “Quero saber como a comissária violou o sigilo do meu telefone celular para ter acesso às minhas gravações”- disse o sindicalista.
Comissária Cristina Portugal que hoje vive nos corredores da Delegacia Geral virou motivo de gozação pelos delegados de carreira da Polícia Civil. (FOTO: site da ADEPOL)
Essas comissárias deveriam era devolver o dinheiro que ganharam ilegalmente como DELEGADOS por longos 11 anos e não ficar querendo processar um Delegado que seguiu o rito correto da LEI. Mesmo por que ele agiu no interesse de todos os DELGADOS LEGALMENTE CONCURSADOS.
Parabéns Delegado Costa e Silva coloque estes comissários para trabalhar nas ruas onde é o lugar deles se não peça ao governador para exonerá-los.
Elza Silva
Infelizmente essa mulher tem o mesmo nome que o meu. Desde o início de sua ilegal carreira de Delegada, sempre se mostrou uma pessoa arrogante, despreparada e com pouco conhecimento jurídico. É até piada essa Ação de Interpelação, demonstrando mais uma vez, o seu total desconhecimento da lei.