As residências de madeira foram construídas em uma área de barranco, na Rua Barcelos, bairro Praça 14, zona Centro Sul da cidade, e colocavam em risco as vidas dos próprios ocupantes e vizinhos mais próximos.
Segundo a chefe da Divisão de Controle do Instituto Municipal de Planejamento Urbano (Implurb), Maria Aparecida Fróes, as casas foram construídas de maneira irregular, sem obedecer nenhum critério de segurança e em um local público, que precisava ser desocupado.
A coordenadora do Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM), Geórgia Seki, comandou a operação e explicou que as famílias ocupavam um local que poderia desabar a qualquer momento. Não houve resistência à ação.
Por se tratar de uma área de invasão, nenhum dos ocupantes pode ser inserido no Programa Aluguel Social, da Prefeitura de Manaus (PMM). As famílias retiradas da área foram acompanhadas à casas de parentes e amigos.