Passagem de ônibus não aumenta, por enquanto, em Manaus, mas empresários alertam que é preciso criar alternativas

O aumento no preço dos combustíveis já é realidade na maioria dos postos de abastecimento de Manaus. A alta de R$ 0, no litro da gasolina e R$ 0,21 no litro do diesel foi a medida dotado pelo Governo Federal para aumentar a tributação e cumprir a meta.

O problema são os impactos que o aumento pode causar. Na Câmara Municipal (CMM), o aumento dos preços do combustível foi o principal assunto do dia.

Muitos temem que o reajuste possa significar o aumento da tarifa de ônibus na capital, mas, pelo menos por enquanto, o usuário do sistema de transporte público não precisa ficar preocupado. Pelo menos foi o garantiu o líder do prefeito na Casa legislativa, Joelson Silva (PSC).

O diretor jurídico do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (SINETRAM), Fernando Borges, afirmou que, apesar da elevação dos custos, a entidade empresarial deve manter a tarifa R$ 3, 80. Botges defendeu, no entanto, a criação de alternativas para a manutenção do valor da passagem de ônibus.

De acordo com a equipe econômica, o aumento da tributação sobre os combustíveis irá gerar, durante o restante do ano de 2017, uma receita adicional de R$ 10,4 bilhões para o governo federal. Com a alta de tributos, o governo quer elevar a arrecadação. O objetivo é cumprir a meta fiscal de 2017, fixada em um déficit de R$ 139 bilhões.

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