Após prisão, matadores falam com cinismo sobre assassinato de Promotor de Justiça, em Manaus

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Após dias de investigações, 4 pessoas foram presas pela Polícia Civil do Amazonas por envolvimento no latrocínio do promotor de justiça Paulo Cardoso de Carvalho.

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Sorridentes e até com deboche, dois dos acusados, Sebastião Pereira da Cunha, de 32 anos, e Kelly Cristiane Magalhães Seixas, de 21, tentaram se justificar.

Kelly, que tem um filho pequeno e também está grávida, disse que decidiu roubar porque precisava de dinheiro para Manter os filhos.

Sebastião, que já responde por 4 roubos, um homicídio e também é foragido do sistema prisional do Amazonas em rebelião que ocorreu no primeiro dia do ano, disse que atirou no promotor para não morrer.

O crime foi no último dia 20 de janeiro na frente da casa da vítima. O promotor de justiça aposentado Paulo Cardoso de Carvalho entrava em casa com uma sacola de compras quando, foi surpreendido pelos bandidos em um automóvel Fiat de cor cinza.

Imagens gravadas pelo circuito de câmeras mostram Sebastião descendo com a arma em punho e atirando no promotor. Além de Kelly e Sebastião, Douglas Maia Barroso também foram preso. Bruno Coelho Costa não foi apresentado porque está internado após trocar tiros com a polícia.

Para o delegado Adriano Felix o caso está encerrado. Ele contou como chegou até os acusados da morte do promotor.

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O procurador geral em exercício Pedro Bezerra esteve na delegacia e elogiou o trabalho da Polícia Civil que levou à prisão dos acusados da morte do colega.

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A quadrilha foi indiciada por latrocínio e deve pegar de 20 a 30 anos de prisão. Se não fugirem antes, terão tempo de sobra  atrás das grades, para rir ou lamentarem os crimes que cometeram.

 

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