Fuam chega hoje (28) aos 59 anos, focada na qualidade e excelência do atendimento no Serviço Público

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Com uma palestra – “A Importância da Qualidade e Excelência no Serviço Público” – com o jornalista Marinaldo Matos, um culto ecumênico e um coquetel para os servidores da instituição, a Fundação de Dermatologia Tropical e Venereologia Alfredo da Matta (Fuam) comemora, nesta quinta-feira (28) 59 anos de criação. A palestra acontece às 8h30, no auditório Damião Litaiff, na sede da instituição, que funciona na Rua Codajás, nº 24, bairro Cachoeirinha, zona sul).

Órgão vinculado à Secretaria de Estado da Saúde (Susam), a Fuam realizou, ao longo desta semana, uma programação especial que incluiu outras palestras e intensificação do atendimento no ambulatório da unidade. Na última terça-feira (26), Carlos Chirano e a médica infectologista Lilia Roy ministraram palestra sobre o tema “Orientações e prevenção sobre hanseníase, câncer de pele e DST/Aids”. A atividade, desenvolvida em parceria com a Secretaria de Estado de Administração e Gestão (Sead), foi realizada no auditório Paulo Freire, na Escola do Legislativo, na sede da Assembléia Legislativa do Estado do Amazonas e teve como público profissionais das duas instituições.

Na quarta-feira (27), a programação foi voltada para os pacientes da Fuam. Durante toda a manhã, foi realizada uma intensificação de atendimento e consultas dermatológicas, ampliando o número de pessoas atendidas. Os visitantes do dia foram recebidos com folhetos educativos sobre a hanseníase.

O secretário estadual de Saúde, em exercício, José Duarte dos Santos Filho, destacou o papel da instituição nas ações de controle da Hanseníase no Estado e também como Centro Colaborador da Organização Mundial de Saúde (OMS), para controle, treinamento e pesquisa em Hanseníase para as Américas.

O diretor-presidente da Fuam, Carlos Chirano, disse que a redução expressiva no número de novos casos da hanseníase, no Amazonas, verificada nas últimas décadas, é um dos indicadores positivos que pode ser destacada nas comemorações de aniversário da Fuam. No acumulado dos últimos 24 anos, essa redução é da ordem de 71,9%. “Em 1990, havia 75 doentes para cada grupo de 100 mil habitantes, e, agora, são 16 para a mesma proporção”, destaca Chirano.

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