O eleitor de Manaus não terá transporte coletivo gratuito, nas eleições suplementares que vão escolher o próximo governador do Amazonas, em agosto.
A decisão é do Tribunal Regional Eleitoral do Amazonas (TRE-AM), após ser cobrado pelo Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Amazonas (SINETRAM).
Até o momento, o SINETRAN ainda não recebeu o montante de R$ 6,5 milhões, relativo ao pleito de 2014, que deveriam ter sido pagos pela Prefeitura da capital.
Segundo o TRE-AM, a baixa abstenção e a cobrança feita à Corte Eleitoral foram determinantes para a decisão.
Em 2026, devido à oferta de ônibus gratuito, o Amazonas teve a menor abstenção entre os Estados, com apenas 5% dos eleitores não comparecendo às secções eleitorais.