Campanha contra a gripe Influenza começa nesta segunda-feira, no Interior do Estado

A campanha nacional contra gripe Influenza começa nesta segunda-feira (23/04) para os municípios do Interior do Estado e segue até o dia 1º de junho. A informação é da Fundação de Vigilância em Saúde do Amazonas (FVS), órgão da Secretaria de Estado da Saúde (Susam).

De acordo com a FVS, a meta deste ano é imunizar 1.027.394 pessoas em todo o Amazonas. A susam informou, ainda, que recebeu do Ministério da Saúde, por meio do Programa Nacional de Imunização (PNI), estoque suficiente da vacina para todo o estado.

A campanha inicia nesta segunda e o “Dia D de Vacinação” está  marcado para 12 de maio, pelo Ministério da Saúde, quando ocorre a grande mobilização em todo o território nacional.

O secretário estadual da Saúde, Francisco Deodato, destaca que a imunização é voltada para o público alvo específico, composto por crianças a partir de seis meses a menores de cinco anos, idosos a partir de 60 anos, professores de rede pública e privada, trabalhadores da saúde, povos indígenas, gestantes e mães com até 45 dias após o parto, pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema prisional.

Pessoas com doenças crônicas e outras condições clínicas especiais também devem se imunizar. Neste caso, é preciso apresentar uma prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes cadastrados em programas de controle das doenças crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) devem procurar os postos de saúde em que estão registrados para receber a vacina, sem a necessidade de prescrição médica.

De acordo com o Ministério da Saúde, os grupos prioritários totalizam 54,4 milhões de pessoas. A pasta informou que adquiriu 60 milhões de doses, que serão entregues aos estados em etapas. “O Ministério da Saúde está assegurando vacina para 100% do público-alvo da campanha”, acrescentou, em nota.

A escolha dos grupos prioritários segue recomendação da Organização Mundial da Saúde (OMS). A definição, segundo o governo brasileiro, também é respaldada por estudos epidemiológicos e pela observação do comportamento das infecções respiratórias, que têm como principal agente os vírus da gripe. São priorizados, portanto, grupos mais suscetíveis ao agravamento de doenças respiratórias.

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